

Militantes negros celebram 25 anos do Senun!
“Prova da capacidade de resistência do povo negro”. Desta forma, o presidente da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, vereador Sílvio Humberto (PSB), definiu sinteticamente a importância dos 25 anos da realização do I Seminário Nacional de Universitários Negros e Negras (SENUN). Na noite desta quinta-feira (22), semana da Consciência Negra, a atividade que ocorreu entre 3 e 7 de setembro de 1993, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), foi relembrada e celebr


Sessão na Câmara celebra os 25 anos do I Seminário Nacional de Universitários Negros e Negras (Senun
A passagem dos 25 anos da realização do I Seminário Nacional de Universitários Negros e Negras (Senun), será homenageada, na próxima quinta-feira (22/11), na Câmara Municipal de Salvador. A Sessão Especial é uma iniciativa do presidente da Comissão de Cultura da Casa Legislativa, vereador Sílvio Humberto (PSB) e acontecerá no Plenário Cosme de Farias, às 19h. "Comemorar e homenagear os realizadores do Senun, pela ousadia de problematizar a questão da inserção dos negros e neg


VII Kizomba - Seminário sobre os 25 anos do Seminário Nacional de Universitários Negros e Negras!
VII KIZOMBA: DOS 25 ANOS DO SENUN À DÉCADA INTERNACIONAL AFRODESCENDENTE 21 a 22 de novembro de 2018 Quarta-Feira - 21/11/2018 ATIVIDADES 08:00 às 08:30 CREDENCIAMENTO 08:30 às 09:00 APRESENTAÇÃO CULTURAL 09:00 às 09:30 MESA INSTITUCIONAL PROAF (Pró-Reitoria de Ações Afirmativas):Amélia Maraux Direção do DEDC-I: Adelaide Badaró Instituto Cultural Steve Biko: Jucy Silva GP CANDACES/UNEB: Larissa Reis SEPROMI (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial): Ailton Ferreira Represe


Ana Quézia & Bruno: bikud@s aprendendo a ler pra ensinar aos camaradas!
Quem estuda na Biko sabe que não passará apenas como mais um estudante em busca de uma vaga na Universidade. Sairá de lá um negro, uma negra convicta de que seu lugar é onde quiser e o retorno à base será uma meta. Assim também vem sendo com a estudante Ana Quézia de Souza, de 30 anos. Essa é a segunda vez que ela está na Biko e a meta é a mesma: estudar Letras Vernáculas. Pra ela, ser bikuda é estar no lugar mais inclusivo pelo qual ela já passou. “Quando vim em 2016, tinha